segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Não Chore! --- Do not Cry!



Não chore quando alguém fizer você ficar triste, você pode estar perdendo o tempo de alguém te fazer feliz.

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Do not cry when someone makes you sad, you may be wasting your time for someone to make you happy.

Os homens são todos iguais (Uma crônica de Felipe Damo) --- All men are equal (A chronicle of Philip Damo)








O clichê está gasto, mas ainda vale. Os homens são todos iguais. As mulheres precisam entender isso. Aliás, as mulheres precisam se debruçar sobre os homens, sem conotação sexual nenhuma nesta oração, e tentar entender melhor nosso universo. Porque homem é um bicho complicado, embora sejam todos iguais, e as mulheres parecem não se atentarem para isso. Pior, as mulheres pouco se importam com os homens. Nisso elas, sim, são todas iguais também.
Porque enquanto o homem tenta entender as mulheres, descobrir o que afinal elas realmente querem, encontrar a forma certa de agradar, seduzir, encantar, elas pouco se empenham na recíproca. Tudo bem, tem o homem que só quer a mulher para cumprir suas funções tradicionais de cama, mesa e banho. Há ainda o romântico, que idealiza até demais. Mas, ultimamente, com o advento da internet, da psicanálise e da culinária, também há o homem moderno. Este quer uma relação madura, que respeita a mulher e seu espaço, entende que cada uma delas é diferente e quer algo diferente, compreende a vida agitada, as outras prioridades, a falta de tempo e, ainda assim, gosta dela.
Os homens modernos estão aprendendo a entender as mulheres. As mulheres não. Para muitas ainda prevalece uma visão do homem como um acessório. Ele fica ali, disponível para ser usado quando a conveniência mandar. Quando houver tempo, quando não houver dor de cabeça (fictícia ou real), quando a preguiça ou o sono não for mais forte, quando for importante dar uma pausa na rotina profissional.
É engraçado, mas as mulheres continuam com o velho pensamento de que o homem está sempre disponível. E do sofá para a cama é só estalar o dedos. Não entendem que homem também tem sono, tem dor de barriga e dia ruim. Homem não está sempre a fim de transar. Homem também tem que ser seduzido, cuidado e – ainda que em proporções bem inferiores – cortejado. É o ritual do acasalamento. Vale para os dois.
Por muito tempo os homens correram tanto atrás das mulheres e lhes foi imputado tamanha libido que aparentemente, ao menos para as mulheres, o homem estará sempre lá, pronto. Aguardando pacientemente e cheio de amor pra dar a vez de entrar na vida dela. Ao meio-dia, de madrugada, é quase uma obrigação dele estar ali, disposto. E dá-lhe Caracu com ovo.
As mulheres precisam entender melhor os homens. Falo aqui do homem moderno. O homem moderno às vezes é mais complicado que a mulher. Ele também tem seu trabalho, sua correria, seus prazos e metas inatingíveis.
A relação de um casal é baseada em dois aspectos: o erotismo e o companheirismo. É preciso ter erotismo para seduzir e companheirismo para saber construir, a dois, uma agenda conjugal em comum em meio a esse mundo agitado e insano. Quando há cada vez menos espaço para os dois é um mau sinal. As mulheres precisam arrumar espaço para seus homens. E não achar que eles devem estar prontos na hora que elas bem entendem.
O que não falta é homem por aí reclamando da falta de companheirismo, da falta de romantismo e de que as mulheres estão cada vez mais chatas. Depois reclamam que falta homem no mercado. Como se fossem produtos a serem usados. Depois reclamam…
As mulheres são todas iguais.

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The cliché is worn, but still worth. Men are all alike. Women need to understand that. In fact, women need to look into men without any sexual connotations in this prayer, and try to better understand our universe. Because man is a complicated beast, but they are all equal, and women seem not to heed it. Worse, women care little for men. In this they, yes, they are all the same too.
Because while the man tries to understand women, after discovering what they really want, find the right way to please, entice, enchant, they engage in some mutual. Okay, has the man who just wants the woman to fulfill their traditional functions of bed and bath. There is the romantic who idealizes too much. But lately, with the advent of the internet, psychoanalysis and cuisine, there is also a modern man. It wants a mature relationship that respects the woman and her space, understands that every one is different and want something different, understands the busy life, the other priorities, lack of time and still like it.
Modern men are learning to understand women. Women do not.For many still prevails a view of man as an accessory. He is there, available for use when sending convenience. When there is time, when there is no headache (fictional or real) when laziness or sleep is not stronger when it is important to take a break in routine work.
It's funny, but women continue with the old idea that man is always available. And the couch to the bed just pop the fingers. Do not understand that man also has sleep, has a stomachache and bad days. Man is not always so laid. Man also has to be seduced, and care - even at rates much lower - courted. It is the ritual of mating. It goes both.
For many years, both men ran behind the women and their libido was counted such that, apparently, at least for women, men will always be there, ready. Waiting patiently and full of love to give rather than get into her life. At midday, at dawn, it is almost an obligation to be there, ready. And it gives you Caracu egg.
Women need to understand men better. I speak here of modern man. Modern man is sometimes more complicated than the woman. He also has his job, his run, his time and unattainable goals.
The relationship of a couple is based on two aspects: the eroticism and companionship. It takes eroticism to seduce and to know how to build camaraderie, the two married in a common agenda in the midst of this hectic world and insane. When there is less room for two is a bad sign. Women need to make room for his men. And do not think they should be ready by the time they see fit.
There's no shortage there is a man complaining about the lack of companionship, lack of romanticism and that women are increasingly annoying. After complaining that a man missing in the market. As if they were products to be used. After complaining ...
Women are all alike.

Os HOMENS desejam as MULHERES que não existem (Arnaldo Jabour) --- The men want women who do not exist (Arnaldo Jabour)





Está na moda - muitas mulheres ficam em acrobáticas posições ginecológicas para raspar os pêlos pubianos nos salões de beleza. Ficam penduradas em paus-de-arara e, depois, saem felizes com apenas um canteirinho de cabelos, como um jardinzinho estreito, a vereda indicativa de um desejo inofensivo e não mais as agressivas florestas que podem nos assustar. Parecem uns bigodinhos verticais que (oh, céus!...) me fazem pensar em... Hitler.
Silicone, pêlos dourados, bumbuns malhados, tudo para agradar aos consumidores do mercado sexual. Olho as revistas povoadas de mulheres lindas... e sinto uma leve depressão, me sinto mais só, diante de tanta oferta impossível. Vejo que no Brasil o feminismo se vulgarizou numa liberdade de "objetos", produziu mulheres livres como coisas, livres como produtos perfeitos para o prazer. A concorrência é grande para um mercado com poucos consumidores, pois há muito mais mulher que homens na praça (e-mails indignados virão...) Talvez este artigo seja moralista, talvez as uvas da inveja estejam verdes, mas eu olho as revistas de mulher nua e só vejo paisagens; não vejo pessoas com defeitos, medos. Só vejo meninas oferecendo a doçura total, todas competindo no mercado, em contorções eróticas desesperadas porque não têm mais o que mostrar. Nunca as mulheres foram tão nuas no Brasil; já expuseram o corpo todo, mucosas, vagina, ânus.
O que falta? Órgãos internos? Que querem essas mulheres? Querem acabar com nossos lares? Querem nos humilhar com sua beleza inconquistável? Muitas têm boquinhas tímidas, algumas sugerem um susto de virgens, outras fazem cara de zangadas, ferozes gatas, mas todas nos olham dentro dos olhos como se dissessem: "Venham... eu estou sempre pronta, sempre alegre, sempre excitada, eu independo de carícias, de romance!..."
Sugerem uma mistura de menina com vampira, de doçura com loucura e todas ostentam uma falsa tesão devoradora. Elas querem dinheiro, claro, marido, lugar social, respeito, mas posam como imaginam que os homens as querem.
Ostentam um desejo que não têm e posam como se fossem apenas corpos sem vida interior, de modo a não incomodar com chateações os homens que as consomem.
A pessoa delas não tem mais um corpo; o corpo é que tem uma pessoa, frágil, tênue, morando dentro dele.
Mas, que nos prometem essas mulheres virtuais? Um orgasmo infinito? Elas figuram ser odaliscas de um paraíso de mercado, último andar de uma torre que os homens atingiriam depois de suas Ferraris, seus Armanis, ouros e sucesso; elas são o coroamento de um narcisismo yuppie, são as 11 mil virgens de um paraíso para executivos. E o problema continua: como abordar mulheres que parecem paisagens?
Outro dia vi a modelo Daniela Cicarelli na TV. Vocês já viram essa moça? É a coisa mais linda do mundo, tem uma esfuziante simpatia, risonha, democrática, perfeita, a imensa boca rósea, os "olhos de esmeralda nadando em leite" (quem escreveu isso?), cabelos de ouro seco, seios bíblicos, como uma imensa flor de prazeres. Olho-a de minha solidão e me pergunto: "Onde está a Daniela no meio desses tesouros perfeitos? Onde está ela?" Ela deve ficar perplexa diante da própria beleza, aprisionada em seu destino de sedutora, talvez até com um vago ciúme de seu próprio corpo. Daniela é tão linda que tenho vontade de dizer: "Seja feia..."
Queremos percorrer as mulheres virtuais, visitá-las, mas, como conversar com elas? Com quem? Onde estão elas? Tanta oferta sexual me angustia, me dá a certeza de que nosso sexo é programado por outros, por indústrias masturbatórias, nos provocando desejo para me vender satisfação. É pela dificuldade de realizar esse sonho masculino que essas moças existem, realmente. Elas existem, para além do limbo gráfico das revistas. O contato com elas revela meninas inseguras, ou doces, espertas ou bobas mas, se elas pudessem expressar seus reais desejos, não estariam nas revistas sexy, pois não há mercado para mulheres amando maridos, cozinhando felizes, aspirando por namoros ternos. Nas revistas, são tão perfeitas que parecem dispensar parceiros, estão tão nuas que parecem namoradas de si mesmas. Mas, na verdade, elas querem amar e ser amadas, embora tenham de ralar nos haréns virtuais inventados pelos machos. Elas têm de fingir que não são reais, pois ninguém quer ser real hoje em dia - foi uma decepção quando a Tiazinha se revelou ótima dona de casa na Casa dos Artistas, limpando tudo numa faxina compulsiva.
Infelizmente, é impossível tê-las, porque, na tecnologia da gostosura, elas se artificializam cada vez mais, como carros de luxo se aperfeiçoando a cada ano. A cada mutação erótica, elas ficam mais inatingíveis no mundo real. Por isso, com a crise econômica, o grande sucesso são as meninas belas e saradas, enchendo os sites eróticos da internet ou nas saunas relax for men, essa réplica moderna dos haréns árabes. Essas lindas mulheres são pagas para não existir, pagas para serem um sonho impalpável, pagas para serem uma ilusão. Vi um anúncio de boneca inflável que sintetizava o desejo impossível do homem de mercado: ter mulheres que não existam... O anúncio tinha o slogan em baixo: "She needs no food nor stupid conversation." Essa é a utopia masculina: satisfação plena sem sofrimento ou realidade.
A democracia de massas, mesclada ao subdesenvolvimento cultural, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade ignorante como a nossa deu nisso: superobjetos se pensando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor e dinheiro. A liberdade de mercado produziu um estranho e falso "mercado da liberdade". É isso aí. E ao fechar este texto, me assalta a dúvida: estou sendo hipócrita e com inveja do erotismo do século 21? Será que fui apenas barrado do baile?

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It is fashionable - many women are gynecologic in acrobatic positions to shave the pubic hair in salons. They hang on poles-the-parrot and then leave canteirinho happy with just a hair, as a narrow garden, the path indicative of a desire not harmless and the most aggressive forests that can scare us. Mustaches seem a vertical (oh, heavens !...) make me think of ... Hitler.
Silicone, golden hair, spotted asses, all to please the consumers of the sex market. Eye magazines populated by beautiful women ...and feel a mild depression, I feel more alone before offering much impossible. I see the feminism in Brazil is a vulgar freedom of "objects" produced things like free women, free and perfect products for pleasure. Competition is great for a market with few consumers, as there are more women than men in the square (and angry emails come ...) Maybe this article is moralistic, perhaps the grapes are green of envy, but I look at the magazines naked woman and I see landscapes, I do not see people with flaws, fears.I only see girls offering the full sweetness, all competing on the market in erotic contortions desperate because they have more to show. Never been so naked women in Brazil, has exposed the whole body, mucous membranes, vagina, anus.
What's missing? Internal organs? What these women want? They want to extinguish our homes? They want to humiliate us with his unconquerable beauty? Many mouths are shy, some suggest a frightened virgin, others are angry face, feral cats, but all of us look into the eyes as if to say: "Come ... I'm always ready, always cheerful, always excited, I indep caressing, romance !..."
Suggest a mixture of girl with a vampire, of madness and sweetness with a false boast all consuming lust. They want money, of course, husband, social place, respect, but imagine that they pose as men want them.
Sports that have a desire and pose as if they were just dead bodies inside, so do not bother with the hassles that men consume.
One of them is no longer a body, the body is one that has a fragile, tenuous living within it.
But we promise these virtual women? An orgasm infinity? They appear to be a paradise odalisques market, the top floor of a tower that would reach the men after their Ferraris, his Armani, diamonds and success, they are the culmination of a yuppie narcissism, are the 11,000 virgins of paradise for executives . And the problem remains: how to approach women who seem to landscapes?
The other day I saw on TV model Daniela Cicarelli. Have you seen this girl? It's the prettiest thing in the world, sympathy has a bubbly, smiling, democratic, perfect, huge pink lips, the "emerald eyes swimming in milk" (who wrote it?), Golden hair dry breasts Bible, such as a huge flower of pleasure. I look at my loneliness and wonder, "Where is Daniel in the middle of these treasures perfect? ​​Where is she?" It should be perplexed by their own beauty, trapped in her seductive destination, perhaps with a vague jealousy of his own body. Daniela is so beautiful that I want to say: "ugly ..."
Women want to go virtual, visit them, but how to talk to them? With whom? Where are they? Sexual distresses me so much on offer, gives me the certainty that our sex is programmed by others, masturbatory industries in arousing desire to sell me satisfaction. It is difficult for men to realize that dream that these girls are, really.They exist, in addition to the limbo of graphic magazines. Contact with these reveals insecure girls or sweet, smart or silly, but if they could express their real desires, would not be sexy in magazines, because there is no market for women loving husbands, happy cooking, dating aspiring for suits. In magazines, they are so perfect they seem to dispense partners are so naked girlfriends who seem themselves. But in fact, they want to love and be loved, although in the harems of virtual grating invented by the males. They have to pretend they are not real, because nobody wants to be real today - was a disappointment when Auntie proved good housewife in the House of Artists, cleaning up a compulsive cleaning.
Unfortunately, it is impossible to have them, because the technology of hotness, they are synthesizing more like luxury cars is improving every year. Each mutation erotic, they are more unattainable in the real world. Therefore, the economic crisis, the great success are healed and beautiful girls, erotic sites filling the internet or relax in saunas for men, this replica of the modern Arab harems. These beautiful women are paid not to be paid to be an elusive dream, an illusion to be paid. I saw an ad for doll which summed up the desire of man impossible to market: have women that do not exist ... The advertisement had the slogan below: "She needs no food nor stupid conversation." This is the masculine utopia: full satisfaction without suffering or reality.
The mass democracy, mixed with cultural underdevelopment, seems to "liberate" women. Illusion for nothing. The "women's liberation" in an ignorant society like ours gave it: super-objective thinking is free, but trapped in a body that only exterior hides poor girls hungry for love and money. The free market has produced a strange and false "market freedom". That's it. And to close this text, doubt assails me: I'm being hypocritical and jealous of the eroticism of the 21st century? Did I just stopped the ball?

Mas as mulheres 'modernas' estão demais... (Arnaldo Jabour) --- But women 'modern' are too ... (Arnaldo Jabour)





Para as mulheres, uma verdade! Para os homens, a realidade.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso.
Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.

Mas o que seria uma 'mulher moderna'? A principio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde e nem tem tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante... É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes, mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que esteja errada e de correr pros seus braços... É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda... Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...

Assim, após um processo 'investigatório' junto a essas 'mulheres modernas' pude constatar o pior.

VOCÊ SERÁ (OU É???) 'corno', a menos que:

- Nunca deixe uma 'mulher moderna' insegura. Antigamente elas choravam.
Hoje elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.

- Não ache que ela tem poderes 'adivinhatórios'. Ela tem de saber da sua boca o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.

- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol) mais do que duas vezes por semana, três vezes então, é asssinar atestado de 'chifrudo'. As 'mulheres modernas' dificilmente andam implicando com isso, entretanto, elas são categoricamente 'cheias de amor pra dar' e precisam da 'presença masculina'. Se não for a sua meu amigo...
Bem...

- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.

- Satisfaça-a sexualmente.. Mas não finja satisfazê-la. As 'mulheres modernas' têm um pique absurdo em relação ao sexo e, principalmente dos 25 aos 55 anos, elas pensam, e querem fazer sexo TODOS OS DIAS (pasmem, mas é a pura verdade)... Bom, nem precisa dizer que se não for com você...

- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso.
Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????

- Nem pense em provocar 'ciuminhos' vãos.. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.

- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo a um 'chifre' tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS 'comedor' do que você... Só que o prato principal, bem... Dessa vez é a SUA mulher.

- Sabe aquele bonitão que você sabe que sairia com a sua mulher a qualquer hora? Bem... De repente a recíproca também pode ser verdadeira.
Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... Já foi.

- Tente estar menos 'cansado'. A 'mulher moderna' também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - 'dar uma', para depois, virar de lado e simplesmente dormir.

- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em 'baladas', 'se pegando' em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A 'mulher moderna'
não pode sentir falta dessas coisas... Senão...

Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão 'quem não dá assistência, abre concorrência e perde a preferência'. Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas 'mancadas'.

Proteja-a, ame-a, e principalmente, faça-a saber, disso. Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele 'bonitão' que vive enchendo-a de olhares... E vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!!!

'Quem não se dedica se complica.' Como diz uma amiga: MULHER NÃO TRAI APENAS SE VINGA

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For women, a fact! For men, the reality.
You must be wondering why I spend my precious time talking about it.
However, the pain of betrayal male before me has already drawing attention for some time.

But what would a 'modern woman'? The principle would be that you love above all, do not miss and do not have time to / for trifles, is one that works because you think it magnifies the work that is emotionally independent of others, which is brave, companion, confidant, lover. .. It is one that sometimes has a sudden attack of jealousy, but that has no shame in admitting you are wrong and run into his arms ... It is one that can be both strong and sweet, messy and beautiful ... Finally, the modern woman is one who is not afraid of anything or anyone, look at life from the front, speaks his mind and he feels, matter who it hurts ...

So, after a process 'investigative' among these 'modern women' I could see the worst.

YOU WILL (OR IS IT??) 'Horn', unless:

- Never leave a 'modern woman' unsafe. Previously they were crying.
Today they just cheat, mercilessly.

- Do not feel that she has powers 'divinatory'. She has to know his mouth as you like it. Any doubt in this regard may lead to the consequences set forth above.

- Do not think that is normal to go out with friends (either to drink, to play football) more than twice a week, then three times, is asssinar certificate 'horned'. The 'modern women' implying hardly walk with it, however, they are categorically 'full of love to give' and need 'male presence. " If not ... its my friend
Well ..

- When you say you will call, call, except to call it the risk that former grandessíssimo is good in bed.

- Satisfy the sexually .. But do not pretend to satisfy her. The 'modern women' have a sheer nonsense about sex and especially 25 to 55 years, they think, and want to have sex every day (believe it or not, but it's the truth) ... Well, needless to say it is not for you ...

- Give him attention. But mostly make her realize it.
Stallions bad (or good) meaning there are always, and they are experts when they want to take a woman to the clouds. So take it to you, after all, it is his or not??

- Do not even trigger the 'ciuminhos' vain .. As I noted, insecure woman is a machine placed horns.

- Under no circumstances let doubt the fact that you are seeing someone else. This mere supposition on their part gives rise to a 'horn' so loud that when you wake up, my friend, because there is something far more 'eater' of you ... But the main dish as well ...This time it's his wife.

- You know that good looking that you know go out with his wife at any time? Well .. Suddenly the converse may also be true.
Just her, just for a second think that you deserve ... When you repair ... That was it.

- Try to be less 'tired'. The 'modern woman' also worked all day and probably still have breath for - and said the men of old - 'give', to then turn around and simply sleep.

- Go back to doing things the beginning of the relationship. If they lived when they started out by crossing in 'ballads', 'making out' in unusual places, exchanged e-mails or phone calls spicy, the chance of it like it is too large, and to miss it then it is immense.The 'modern woman'
can not miss these things ... Otherwise ...

Well friends, it applies to, finally, the popular parlance as' who does not care, open competition and loses the preference. " So if you're next to a woman who really likes and is fully aware that today the market is not to fish (we talk about quality), think twice before giving any of these 'blunders'.

Protect it, love it, and most importantly, make her know, that. She will think million times before giving the ball to that 'hunk' who lives filled it with looks ... And will continue, no doubt, looking just for you!

"Who does not address is complicated." As a friend: WOMAN NOT ONLY TRAI takes revenge

O gosto de uma taça de vinho. (APM) --- The taste of a glass of wine. (APM)






É mais carnal do que sentimental? É, acontece. Você se desinteressa pelo que te convinha, o interessante não tem mais significado, o doce vira amargo, mas o gostinho de quero mais não acaba, o infinito fica com vírgulas, e sem ponto final... Isso é bom? Se é bom não sei, mas todos já sentiram, ou sentem. Várias vezes me deparei com “ se a pessoa que menos te liga é a que mais pensa em você” Será? Por que não faz por onde cativar. E quando o álcool vem a cabeça é a hora de ligar, e falar o que sente... a subjetividade de cada um atrapalha o mundo singular de tal pessoa, apesar do plural de “NÓS” de “DOIS” de “CASAL” acaba quando a canção não tem mais significado, harmonia e você desaprende a melodia. E tudo se torna uma esfera de confusões, com pensamentos insanos, interpretações de ações simplórias, de diversas facetas que coordena a situação.
E quando vem o corpo, a parte árdua de ver e não matar o gosto da taça de vinho não bebida, porém desejada. E o equilíbrio vira o pilar para não cair, porque as inúmeras forças que te restam podem ser fracas para o gesto da carne não tropeçar e se esparramar na vontade. E que tudo que anda entalado na sua garganta só sai quando aquela dose de álcool entra e expulsa uma série de palavras embaralhadas verdadeiras, seres humanos são mesmo engraçados, e não quero compreendê-los, porque tudo que compreendo perco o interesse prefiro assim, sendo uma incógnita da expressão, o velho “x = “
Mas um dia TUDO isso acaba, essa gama de sensações, como dizia Clarice Lispector: '-O que obviamente não presta sempre me interessou muito. Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno vôo e cai sem graça no chão."
E sempre cai no chão sem graça.

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It is more carnal than sentimental? It happens. You is not interestedby that suit you, the interesting thing has no more significance, the sweet turns sour, but wanting more does not end, is the infinite with commas and no period ... Is that good? If it is good to know, but allhave felt, or feel. Several times I came across "if the person whocalls you is the least that most of you think" Really? Why do notwhere to captivate. And when alcohol comes to mind is the time tocall and speak what you feel ... the subjectivity of each disrupts theunique world of such a person, despite the plural of "WE" in "Two","COUPLE" ends when the song has more meaning, harmony andmelody you unlearn. And everything becomes a sphere ofconfusion, with insane thoughts, simplistic interpretations ofactions, which coordinates the various aspects of the situation.
And when the body comes the hard part to see and not to kill the taste of the wine glass does not drink, however you want. And the balance becomes the pillar not to fall, because the many forces thatyou can remain weak for the gesture of the meat does not stumble and sprawl at will. And all that stuck in your throat goes out onlywhen that dose of alcohol enters and ejects a series of scrambled words true, humans are not even funny, and I do not understand them, because everything that I understand so I prefer to lose interest, and an unknown expression, the old "= x"
But one day it was over, this range of sensations, as I said ClariceLispector: 'IT does not pay obviously always interested me much. I like the unfinished one so tender, the shoddy, what a littleawkwardly tries to fall off and dull the floor. "
And always falls to the ground stale

Porque eu não gosto (mais) de você... (Maria de Queiroz)---Because I do not like (most) of you ... (Maria de Queiroz)





Porque você me deu o melhor abraço noturno que alguém já me deu e depois deixou meus braços órfãos.
Você me fez ler um escritor que eu não estava afim para que eu entendesse a sua filosofia de vida.
Fez-me tomar uma garrafa inteira de vinho sozinha com seu atraso e me encontrou de pilequinho só pra rir um pouco dos meus desvarios.
E me fez querer que fosse sábado no domingo...
Vc tentou me convencer que estava tudo bem entre nós quando meu coração estava intranqüilo.
E parou de me ouvir em algum momento em que continuei falando, perdendo a parte mais importante da minha história.
Você me deixou sozinha...e ainda estava ao meu lado.
Você tirou o livro que estava no meu colo pra deitar sua cabeça
E absorveu do meu cafuné o melhor calor que havia em mim.
Visitou a minha casa, preencheu o lado esquerdo da minha cama,
E foi embora em algum momento sem se despedir, enchendo com palavras tristes aquela estrofe do meu poema incompleto.
Por que eu não gosto mais de vc?
Porque vc me fez dançar o bolero de Ravel e cantar com uma voz impecável o melhor jazz que já se ouviu mentalmente.
Porque me fez acreditar que os holofotes estavam todos voltados para mim e que vc era minha platéia, e nem me visitou no camarim quando decretou que o show havia terminado...
Porque vc arrancou de mim a inspiração que eu não tinha, me fez bolinar as palavras pra eu escrever pra vc aquelas coisas doces e as esqueceu num canto qualquer do porta-luvas do seu carro...E tinha um coração palpitando ali...
Porque vc me fez escutar a mesma música sozinha trilhões de vezes porque a melodia trazia um jeito seu pra perto.
Porque vc não tirou nenhuma foto comigo, mas tocou violão olhando nos meus olhos naquele trecho da música em que a palavra amor aparece duas vezes...
Porque vc me seduziu completa e absolutamente se fazendo deslumbrante quando não estava disponível afetivamente...
Porque vc me roubou a solidão e não me fez companhia...

(Porque eu ainda gostaria de você? Porque quando uma pessoa vai embora, nem sempre o que se sente por ela vai junto...)


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Because you gave me the best night hug someone already gave me my arms and then left orphans.
You made me read a writer that I was not in order for me to understand his philosophy of life.
It made me take a whole bottle of wine alone with her late and found me pilequinho just to laugh a little of my madness.
And that made me want to be on Sunday ... Saturday
You tried to convince me that everything was fine between us when my heart was restless.
And I stopped listening at some point I continued talking, losing the most important part of my story.
You left me alone ... and was still beside me.
You took the book that was in my lap to lay their head
And absorbed the best of my caress heat in me.
He visited my house, filled the left side of my bed,
And at some point left without saying goodbye, filled with sad words that stanza of my poem incomplete.
Why I dislike more than you?
Because you made me dance the Bolero of Ravel and sing with a flawless voice the best jazz ever heard mentally.
For me believe that the lights were all turned to me and you was my audience, and even visited me in the dressing room when he decreed that the show was over ...
Because you tore me inspiration that I had not made me the words to bubble, I write to you and those sweet things forgotten in a corner of the glove compartment of your car ... and there was a heart pounding ...
Because you made me listen to the same music alone trillions of times because the music had a way to its close.
Because you did not take any pictures with me, but he played guitar in my eyes looking at that piece of music in which the word love appears twice ...
Because you seduced me completely and utterly stunning doing it when I was not emotionally available ...
Because you stole my solitude and company did not make me ...

(Because I still like you? Because when a person leaves, not always what it feels like it goes along ...)

Entre amigos (Martha Medeiros) --- Between Friends (Martha Medeiros)





Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.

Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.

Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo construído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.

Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.

Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.

Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.

Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.

Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.

Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.

Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.

Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.

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What is a friend? To split the petrol lend the board, recommend analbum, give a ride to the party, pass glue, walking in the mall, holding the bar. All alternatives are correct, but that's not enough to save a friend from the left chest.

Milan Kundera, Czech writer, wrote in his latest book, "Identity", that friendship is essential for the proper functioning of memory and the integrity of self. Call the Friends of witnesses of the past and says they are our mirror, that we can look through them. Goes further: he says that friendship is all an alliance against adversity, alliancewithout which humans would be unarmed against their enemies.

True true. Friends recent cost to realize this alliance, still do not value what is being built. Friendships are not tested by time, is not known whether the storms strength to face or be swept away in asummer rain. We'll see.

A friend does not just split the petrol, crack memories, crying spells, experiences. Racha guilt, crack secrets.

A friend just does not lend the board. The verb lend, lend his shoulder, lend time, lends warmth and jacket.

A friend does not recommend just one disc. Recommends cautionis recommended for a job, recommended a country.

A friend does not ride just to party. It takes you to the world, andknow your stumbles.

A friend is not only cola. A tightening up with you, pass along New Year's Eve.

A friend would not just walk in the mall. Walk quietly in pain, goeswith you on the field, out of failure on your side.

A friend does not hold the bar only. Hold your hand, the absence, secure a confession, holding the lock, the word, hold the elevator.

Two dozen friends so no one has. If you have one, amen.

Quando os EX's voltam (Luciana Matia Penteado) --- Quando voltam OS EX é (Luciana Matia Penteado)





Você, eu, todos nós temos na biografia histórias sentimentais para contar, com enredos mais e menos marcantes, lembranças profundas, superficiais, enfim, trazemos conosco um álbum mental, dividido em capítulos onde os espaços são de tamanho e formato desiguais, de acordo com o tempo, a intensidade e o embaraço de cada experiência que vamos vivendo com muita ou pouca vontade. Depende do quanto nos envolvemos e o tipo de retorno que tivemos. E ainda, o quanto de perfume que restou no frasco.

Quem não teve uma grande paixão que chegou ao fim? Quem já não bebeu um coquetel de emoções desordenadas que culmina em saudade nos dias de chuva? Quem não sabe reverberar qual a pessoa com quem arriscaria uma segunda investida, e é somente essa que lhe dá uma sensação de sede, de que quebrou os pratos antes do jantar, um pressentimento sensorial inexplicável de que existe chance de inventar uma nova bebida para o mesmo convidado. Embora o ciclo tenha se fechado, esse amor de segunda, ao ressurgir das cinzas, pode possibilitar um notório flerte com o passado, com prognósticos irresistivelmente tentadores. E aí, como fica?

Examinam-se os dois pólos: o que existe de tão atrativo no outro e qual o percentual de não se meter em fria (leia-se: pôr o pé na jaca) dessa vez. Determinam-se, mesmo que inconscientemente, diferenças e semelhanças naquilo que houve e o que promete (ou insinua) o futuro. A e B estão na iminência de um revival onde já se conhece a personagem, a sua atmosfera, os seus defeitos e qualidades e as possíveis ações e reações frente às circunstâncias. Essa é a hora derradeira em que se dá um passo atrás ou se atira à própria sorte, não sem antes perguntar a si mesmo: - Será que vai ser do mesmo jeito?

É impossível não rebuscar os porquês de o relacionamento ter chegado ao fim se ficou um pouco de líquido na taça. Também é improvável que não se tenha um leve aroma de desconfiança nesse torcicolo emocional, ainda mais se ambos, ou um dos dois, envolveu-se com outra pessoa, teve uma história, enrijeceu ou abrandou a personalidade e, por último, mas não menos importante, se anda meio carente. Optando pelo sim, trata-se de captar o erro do outro para justificar o fracasso anterior e fazer diferente dessa vez para que dê certo. Isso sim é um erro. Só se volta com alguém por atração sentimental, nunca para modificar a pessoa.

Não, não terá o mesmo sabor. Pode ser que seja suave ou cítrico. Será necessário, além da química, um pouco de entusiasmo e solidez no que se quer para lidar com o novo-velho amor. Esse cenário que se abre é composto por outras esferas onde as velhas discordâncias causadoras do afastamento não podem e não devem entrar. Se os sentimentos permaneceram, a essência e o tesão, é por que ainda pode haver algo para ser vivido, a ser dito, arriscar de onde parou ou, preferencialmente, iniciar com outra trilha sonora.

É prudente colocar o pé devagar, com cuidado, mas sem hesitar em estender a mão (e o corpo todo) se a vontade é mesmo de encontrar calor. As pessoas estão sujeitas a desconfortos e equívocos emocionais de toda ordem, a qualquer hora. Importante, porém, é não ter as histórias construídas como fatos consumados, a menos que tenha sido algo muito ruim. Se a vida é composta de momentos, não se pode intuir que o que viveu com aquela pessoa será sempre da mesma forma. Se for para mergulhar, que se mergulhe, mas sem esperar estorno. Ninguém é dono da verdade e a imperfeição nos acompanha. Pena que às vezes a gente esquece isso

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You, me, we all have sentimental biography to tell stories with more plot and less striking, deep memories, surface, finally, we bring with us a mental album, divided into chapters where the spaces are of unequal size and shape, according to Over time, the intensity and the embarrassment of every experience we live with too much or too little willingness. It depends on how we engage and the type of feedback we got. And yet, how much perfume is left in the bottle.

Who has not had a great passion that came to an end? Who has not drank a cocktail of emotions culminating in disordered longing on rainy days? Who does not know which reverberate with the person who would risk a second charge, and it is only this that gives a sensation of thirst, that broke the dishes before dinner, an inexplicable sense of foreboding that there is a chance to invent a new drink for the same guest. Although the cycle has been closed, this love of the second, on rising from the ashes, can enable a notorious flirtation with the past, with predictions irresistibly tempting. So, how is it?

It examines the two poles: what is so attractive about each other and what percentage of not getting into cold (read: hitting the jack) this time. Are determined, even if unconsciously, differences and similarities in what was and what promises (or implies) the future.A and B are on the verge of a revival where you already know the character, its atmosphere, its qualities and defects and the possible actions and responses to circumstances. This is the last hour that takes a step back and throws himself to his fate, not without first asking yourself: - Will it be the same?

It is impossible not to ransack the whys of the relationship came to an end it was a little liquid in the cup. It is also unlikely that there has a light scent of mistrust that torticollis emotional, even if both or one of two, became involved with another person, had a history, stiffened or softened the personality and, last but not leastimportant, if you go missing middle. By choosing yes, it is to catch the error the other to justify their failure before and do differently this time to make it work. Now that's a mistake. Only if someone comes back with a sentimental attraction, never to change the person.

No, do not have the same taste. It may be soft or citrus. It will be necessary, beyond chemistry, a little enthusiasm and strength when it wants to deal with the new-old love. This scenario opens is composed of other spheres where the old disagreements causing the removal can not and should not enter. If the feelings remain, the essence and horny, why is there still may be something to be lived, said to be risk where you left off or, preferably start with another soundtrack.

It is wise to put your foot slowly, carefully, but without hesitation in extending the hand (and body) even if the will is to find warmth.People are subject to emotional discomfort and misunderstandings of all kinds, at any time. Importantly, however, is not to have stories built as accomplished facts, unless it has been very bad. If life is made up of moments, one can not intuit what lived with that person will always be the same. If it is to dip, soak it, but without waiting for reversal. Nobody owns the truth and imperfection with us. Too bad that sometimes we forget it

Ilusão --- Illusion






Ilusão




Em meu sangue se espalha paixão.
Eu estou só.
Então, o que me fez apaixonar?
Nada, realmente, nada.
Eu apenas queria sonhar.


Eu me camuflo
Na escuridão do meu falso sorriso.
Eu faço um desejo.
Mas as fadas fugiram.
Fugiram em busca da luz
Que vive lá fora do meu coração.


Num cantinho do meu travesseiro
Eu converso com a minha paixão.
Ela faz viver em mim
Uma morta vontade de viver essa
Ilusão.


Robert Gregoor


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Illusion


In my blood spreads passion.
I'm alone.
So what made me fall in love?
Nothing, really nothing.
I just wanted to dream.


I camouflage
In the darkness of my fake smile.
I make a wish.
But the fairies fled.
They fled in search of light
That lives outside of my heart.


In a small space on my pillow
I talk to my passion.
She does make live in me
One dead desire of to live this
illusion



Robert Gregoor

Agora --- Now






Agora, tudo o que eu mais quero é um beijo seu.
Te abraçar sem censura ..
Dar-lhe prazer.
Eu quero a sua boca na minha.
Eu quero beijar a sua nuca.
Eu quero você.
Eu quero tirar sua blusa e te beijar da boca ao peito, do peito à barriga, da barriga ...

Eu quero você. Agora, tudo o que eu mais quero é um beijo seu.


Robert Gregoor.


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Now, all that I more want is a your kiss.
Embrace it uncensored..
Give you pleasure.
I want your mouth in mine.
I want kiss your nape.
I want you.
I want take your blouse and kiss you from mouth to chest, from chest to belly, from belly...


I want you. Now, all that I more want is a your kiss.



Robert Gregoor.

Apenas um desejo... --- Just one wish...






Apenas um desejo...


Ah, como eu queria que o amor fosse um conto de fadas.
Sei lá, queria que meu final feliz chegasse.


Queria que a minha história fosse escrita
Num livro daqueles, tipo com a capa dourada
E meu nome bem grande lá na frente.


Queria que os reinos existissem,
Queria dançar num baile.
Ou apenas ter minha vida simples
E modesta numa casinha d'um vilarejo.


Ah, como eu queria que as fadas fossem reais.
Queria ter direito a um pedido. Apenas um.
Mas elas não são.
E alguém vem seqüestrando meu sonho
Fazendo com que a luz desapareça.


Ah, como consigo escrever tanto sobre amor
Se nem conheço esse sentimento?
Como se pode viver assim?
Como se vive apenas na capa de um livro?


Queria apenas que me deixassem escrever minha história.
Queria que um de meus poemas criasse vida.
Que um de meus amores saltasse dos meus escritos
E fizesse parte do meu ser.


Mas como, ainda, não é tempo de sonhar,
Prefiro escrever os amores que não vivi.
Quem sabe assim não consigo descobrir
A verdadeira forma de amar.


Robert Gregoor




Just one wish...





Oh, how I wished that love was a fairy tale.
I got not my happy ending.


I wanted my story was written
In a book, kind with a gold cover
And my name really big up front.


I wanted the kingdoms were real.
I wanted to to dance at a ball .
Or just take my simple life
And in a modest house of the village


Oh, how I wished that the fairies were real.
Wish I had a right to request. Just one wish.
But they are not real.
And someone is hijacking my dream
Causing the light disappears.


Ah, how I write of love, if I do not know what feeling is this?
How can i live like that?
As i live only on the cover of a book?


I just wanted to let me write my story.
I wanted that one of my poems take life.
Who one of my loves to jump of my writings
And was part of my being.


But as yet, there is no time to dream
I prefer to write the loves that have not lived.
Who knows still can not find
The true form of love.





Robert Gregoor

Tão fútil... --- So futile ...






Tão fútil...

Não se prenda ao tempo.
Não, não viva nos ponteiros absurdos que tentam guiar sua vida.
Esqueça datas, dias, meses e anos... Viva o agora.
Recorde pessoas, amigos, amores.
Sentimentos.

Não se preocupe mais com o ontem...
E o amanhã não te interessa.
Viva o agora.

E talvez quando as engrenagens do seu coração
pararem de funcionar...
Quando não puderes olhar as datas no velho calendário da cozinha...
Aí verás. Verás que o tempo é apenas um jogo na vida.
Verás que nada importa, nem passado, nem futuro.
Verás que o importante é o agora.
Viver o amor sem sem prender ao tempo.

Robert Gregoor

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So futile...


Do not cling to time.
No, not alive in the hands absurdities that try to guide your life.
Forget dates, days, months and years ... Live now.
Remember people, friends, lovers.
Feelings.

Worry no more with yesterday ...
And tomorrow does not interest you.
Live now.

And perhaps when the gears of your heart
stop working ...
When you can not look at the old calendar dates in the kitchen ...
Then you will see. You will see that time is only one game in life.
You will see that nothing matters, neither past nor future.
You will see that what matters is now.
Living without love without holding time.


Robert Gregoor